Pedimos logo uma porção de batata frita com bacon, catupiry e parmesão. Tinha tudo pra ser o petisco perfeito, mas estava meio... doce.
Dé: Aí, essa batata tá esquisita.
Lelis: É, tá doce, num tá?
Ludmilla: Nossa, agora que vocês comentaram... Tá mesmo! Que estranho.
Dé: Deve ser o queijo.
Ludmilla: Não, parmesão é bem salgado.
Lelis: Deve ser batata doce.
Ludmilla: Não é não. Eu conheço batata doce, não como de jeito nenhum.
Dé: Por quê?
Ludmilla: Não gosto de batata doce.
Dé: Você é uma fresca!
Ludmilla: Não sou não.
Dé: Mulherzinha!
Ludmilla: Acho que deve ser do óleo que usaram pra fritar. Pode ter pegado o gosto de alguma coisa que foi frita antes.
Quando faltavam nove batatinhas na bandeja, Dé pegou um punhado do sal que estava num potinho sobre a mesa, ao lado da limonada, o mesmo que ele havia usado na batata, e colocou na palma da minha mão.
Dé: Lambe.
Lambi.
Ludmilla: É açúcar.
Dé: É.
Ludmilla: O.O
Dé: Era o açúcar da limonada.
Ludmilla: O.O
Dé: O nosso sal era esse dos saquinhos. (que estavam junto com os palitos, guardanapos e molhos. claro.)
Ludmilla: ahuahuahuahuahuahuahuahuahuahua
ahuahuahuahuahuahuahuahuahuahua
ahuahuahuahuahuahuahuahuahuahua
Dé: ahuahuahuahuahuahuahuahuahuahua
ahuahuahuahuahuahuahuahuahuahua
ahuahuahuahuahuahuahuahuahuahua
Lelis: ahuahuahuahuahuahuahuahuahuahua
ahuahuahuahuahuahuahuahuahuahua
ahuahuahuahuahuahuahuahuahuahua
P.S.: E sobre a foto: feliz dia dos namorados! Só mesmo no Brasil ninguém dá pro São Valentim a moral que ele merece... rs
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